
quarta-feira, 5 de março de 2008
O Saco de Segredos

Desde esse dia que várias questões têm sido ficado sem resposta, umas vezes abafadas, outras tantas só comentadas nos "subúrbios". A verdade é que muitos casos estranhos aconteceram durante estes ataques: caixas negras que nunca foram encontradas; destroços de avião que simplesmente não existiam; chamadas de telemóveis a partir de aviões desviados que nunca poderiam ter sido feitas; a própria queda das torres é contestada pelos arquitectos e engenheiros civis. Segundo eles, as torres estariam preparadas para aguentar com um ataque destes. Mesmo que não estivessem, a forma como elas caíram não condiz com o ataque que (supostamente) sofreram, mas sim com uma "implosão" (muitas empresas de construção civil servem-se deste método para destruir grandes edifícios sem causar danos nas zonas circundantes, colocando pequenos explosivos em locais estratégicos. O efeito é uma "explosão em vácuo"). Agora que sabes destes pormenores tenta ver de novo as imagens. Vais tu também encontrar pequenos detalhes "estranhos".
A "Toda-Poderosa" América estava a ser atacada. O terror espalhou-se pela população mundial. O autor moral devia ser castigado. De um momento para o outro, o Iraque foi acusado da posse de armas nucleares. Era necessário pará-los! O mundo uniu-se aos EUA contra os "terroristas" talibãs que, em nome da vingança, da ira e de um deus pagão mataram milhares. As tropas americanas entraram no Afeganistão, o alvo era Bin Laden. Seis meses depois, o Iraque foi também invadido mas já ninguém de preocupava com o terrorista mais procurado do mundo.
Parece que o ataque até saiu bastante lucrativo para os Estados Unidos: livraram-se de um dos edifícios mais dispendiosos do Estado; conseguiram o apoio do mundo todo e, por fim, ganharam o controlo sobre os principais países exportadores de combustíveis fósseis. Um trabalho limpo que "mata vários coelhos de um tiro só"!...
Mundo do Desporto
A Diferença no Desporto

Portugal é competitivo em algumas modalidades, mas não consegue entrar, de forma regular, na discussão pelos títulos europeus, mundiais ou olímpicos e, quando consegue, não dá o devido valor aos seus atletas.
Apesar de no futebol fazer parte do lote das grandes potências, não tem conquistado esses mesmos troféus, como por exemplo o euro 2004 e o mundial de 2006, em que chegou a final e as meias finas, respectivamente, mas não conseguiu ganhá-las enquanto outros países se preocupam de igual forma com todas as modalidades, conseguem vitórias e tornam mediáticas essas mesmas vitórias nós preocupamo-nos e damos importância somente ao futebol. É a realidade, mas está errado, porque existem atletas de outras modalidades que obtém recordes europeus, mundiais, olímpicos e a imprensa prefere destacar um simples treino de futebol ou declarações proferidas por um treinador, esquecendo-se de enaltecer esses mesmos feitos.
Enfim, posso referir Vanessa Fernandes (triatlo), Naide Gomes (pentatlo) José Azevedo (ciclismo), Nelson Évora (atletismo), Telma Monteiro (judo) e Francis Obikwelo (atletismo). Todos eles, com recentes e importantes vitórias a nível mundial.
Aquilo Que Ouves
DJ (Disc Jockey)
Operador de discos, que faz bases e colagens rítmicas sobre as quais se articulam os outros elementos, hoje o DJ é considerado um musico, após a introdução do scratch pelo GrandMixer DST na canção “rock it” de Herbie Hancock, que representa um incremento da composição e não somente um efeito. O break-beat é a criação de uma batida em cima de composições já existentes, uma espécie de loop. O seu criador o dj Kool Herck desenvolveu esta técnica possibilitando B-boys a dançarem e MCs a cantarem. Há diversos tipos de DJs: o dj de grupo, de baile/ festas/ aniversários/ eventos em geral e o dj de competição.
Significado do termo
O termo disc jockey foi primeiramente utilizado para descrever anunciantes de rádio que introduziam e tocavam discos de gramofone. O nome foi logo encurtado para dj. Hoje, perante os numerosos factores envolvidos, incluindo a composição escolhida, o tipo de público alvo, a lista de canções, o meio e o desenvolvimento da manipulação do som, há diferentes tipos de DJs, sendo que nem todos usam na verdade discos, pois alguns podem tocar com CDs, outros com laptop rivalizando com softwares, (como traktor final scratch, virtual dj, serato scrath live e dj decks), entre outros meios. Há também aqueles que misturam sons e vídeos.
O sampler
Sampler é um equipamento que consegue armazenar sons numa memória digital e reproduzi-los posteriormente.
É um dos grandes responsáveis pela revolução da música electrónica, pois, através dele e usando ciclos (loops na linguagem técnica), pode-se manipular os sons para criar novas e complexas malodias ou efeitos. Como instrumento musical e usado em vários géneros musicais, como hip-hop, dance music e música experimental. Nos últimos tempos e também usado em bandas de rock como faz o dj Mr. Hahn dos Linkin Park, Craig Jones dos Slipknot e Chris Spicuzza dos Chimaira. Muitos desses equipamentos permitem fazer as edições do som no próprio equipamento. Alem de reproduzir em áudio, ainda pode edita-lo utilizando alguns efeitos como: pitch shifter, reverb, delay, disturtion, etc…
Alguns samplers estão associados a um controlador que pode ser um teclado, almofadas (pads na liguagem técnica) ou qualqer outro dispositivo de controlo. Esses controladores também podem ser externos ao instrumento. É possivel enviar os sons a uma parte específica do contrulador (uma das teclas ou uma das almofadas, por exemplo) e reproduzi-los em tempo real.
Mixagem
No processo de armazenamento de audio, mixagem é o balanço dos volumes de cada instrumento ou voz, previamente gravados. O objectivo e obter um equilíbrio entre o volume de todos os componentes para que todos possam ser ouvidos claramente, sem que, no entanto, se encubram uns aos outros. Normalmente é usado em conjunto um pik-up ou um cdj.
Scratch
No panorama músical significa a técnica usada pelos djs de hip-hop e música eletrónica, que consiste em mover o disco de vinil para a frente e para trás sobre o gira discos para criar um efeito parecido com o de rasgar o disco e que, bem utilizado, ajuda a construir ritmos e frases melódicas.
Área Escola

segunda-feira, 3 de março de 2008
Flagelos do Novo Século
